Vacinas bivalentes preventivas contra a variante Ômicron começaram a ser aplicadas em 27 de fevereiro

Publicado em: 22 de fevereiro de 2023

O Ministério da Saúde anunciou que as vacinas bivalentes contra a Covid-19 começarão a ser aplicadas no país a partir de 27 fevereiro.

Em Fontoura Xavier, a vacinação será sob agendamento, a qual já pode ser realizado em todas as unidades de saúde do município, lembrando que as pessoas acamadas podem solicitar a vacina em seu domicílio.

Importante ressaltar que Fontoura Xavier, pertencente a 6º coordenadoria de saúde é um dos municípios que possuem o maior percentual de esquema vacinal completo.

A campanha de imunização será voltada para públicos prioritários como estratégia de reforço.

A fase 1, será destinada a Pessoas com 70 anos ou mais, moradores de instituições de longa permanência (ILP), imunocomprometidas, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas; Fase 2: 60 a 69 anos; Fase 3: Gestantes e puérperas; Fase 4: Profissionais da saúde.

As vacinas bivalentes contam com cepas atualizadas contra o coronavírus, incluindo a proteção contra a variante Ômicron. Os imunizantes foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro de 2022.

São dois tipos de vacinas diferentes:

  • Bivalente BA.1 – protege contra a variante original e também contra a variante Ômicron BA1;
  • Bivalente BA.4/BA.5 – protege contra a variante original e também contra a variante Ômicron BA.4/BA.5.

A vacina da Pfizer bivalente BA.1 está aprovada em pelo menos 35 países. Já a versão bivalente BA.4/BA.5 está aprovada em 33 países.

No entanto é importante ressaltar que não devem ser atrasadas as vacinas de reforço já previstas, para então aguardar a vacina Bivalente.

Segundo a Pfizer, a finalidade do reforço com a vacina bivalente de RNA mensageiro (mRNA) é conferir uma maior proteção frente às variantes Ômicron, consideradas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como variantes de preocupação, quando comparada à sua versão monovalente atualmente registrada no país.

 

 

Escrito por: CNN Brasil/ Ministério da Saúde/Clic News

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